quinta-feira, 26 de abril de 2012

De volta à normalidade

Então, ao que me parece as coisas pelo meu blog andam um pouco obscuras com a notícia da morte da Leila, o que não é razão para menos, mas decidi mudar um pouco os ânimos e voltar às coisas alegres, porque não podemos simplesmente agarrarmo-nos às tristezas, ou esquecemo-nos de como viver e ainda ficamos com uma depressão, e ninguém quer isso...
Portanto, vou contar-vos como passei o meu 25 de Abril. Para vos dizer a verdade não fiz nada de especial, como já era de esperar... Aproveitei o dia para começar a pintar as fitas de fim de ano para o pessoal. Descobri que dá um trabalhão. Só fiz sete, mas pode ser que hoje faça mais umas.
Enquanto isso vi um filme, bem velhinho, chamado "O Medo", com O MEU querido Mark Wahlberg :) Ele é simplesmente L-I-N-D-O, embora neste filme faça de mau da fita... Enfim, só sei que se fosse um pouco mais novo, um pouco mais português, um pouco mais do Alentejo, e se houvessem muito menos modelos femininas à face da Terra, talvez, talvez viesse a ser meu ahah.
Bem, mas sonhar não custa não é verdade?
Estas imagens foram tiradas do tal filme, babem-se:




Ok, esta não é do filme, mas, bem acho que nem é preciso dizer nada...

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Luto

A cidade está de luto. Confusão, revolta e tristeza são as palavras mais sentidas nos dias lentos e frios que vão passando. A razão de tanta tristreza é a morte de uma rapariga de 14 anos, Leila, uma rapariga alegre, com um sorriso capaz de iluminar qualquer um, com uma grande energia e uma enorme força de vontade. Como é que coisas destas acontecem? Tenho-me perguntado constantemente o que andamos cá a fazer. O que é que eu ando a fazer? Há tanta coisa para ver, tanta coisa a fazer, tanto tanto tanto e tão pouco tempo. Coisas como esta acontecem todos os dias em todo o mundo, no entanto parece-me que há mais pessoas preocupadas com a vida do Cristiano Ronaldo do que com estas mortes precoces e com estes pais que perderam a sua maior alegria, a sua maior esperança. Não posso imaginar como se estão a sentir. Não se deseja isto ao pior dos nossos inimigos. Deve ser a dor mais insuportável que existe.
Peço desculpa por não conseguir escrever palavras alegres, hoje simplesmente vejo tudo preto. Amanhã talvez veja com mais claridade, hoje não.

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